esquece-me. quero andar
ao sabor do meu instinto
cultivado na desgraça.
o amor,
- deixa um travo, mas passa.
não tenhas pena.
do alto do meu aprumo
desafio a tua verve:
- para morrer,
qualquer lugar,
qualquer corpo,
e qualquer boca me serve.
ao sabor do meu instinto
cultivado na desgraça.
o amor,
- deixa um travo, mas passa.
não tenhas pena.
do alto do meu aprumo
desafio a tua verve:
- para morrer,
qualquer lugar,
qualquer corpo,
e qualquer boca me serve.
António Botto
4 comentários:
"Para nascer, pouca terra; para morrer, toda a terra" mas era do Antonio Vieira, não do Antonio Botto ;) Lembras da t-shirt?
T- shirt verde ( linda de morrer! ) comprada no som das letras ( caríssima! lol) e foi presente de aniversário ou de dia dos namorados ou de outra comemoração qualquer : p Sim, era do António Vieira, mas este poema é do Sr.Botto ; ) Por falar em presentes, não, não te vou pedir nenhuma t-shirt mas para quando a minha gravação de david mateus q ficou prometida pah? ai o raio do gajo... ; p
hahaha pa ouvires na casa nova
okok ***** ;)
sabes que impostor mais impostor que eu nao há
Pois, disso já eu sabia, partilhámos cuspos durante quase três anos lol Mas ainda vais a tempo de mudar e cumprir o que prometes ou não?? ; p Portanto, organize a sua vida, e entre as aulitas e o trabalhito e os copos e as gajas, arranja tempo para gravares a porcaria do David Mateus! ( salvo seja )A tão prometida carta, essa já nem espero... : p
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